O fim progressivo da quarentena na Europa levanta dúvidas sobre como proceder. Entre os dilemas que mais preocupam está o retorno das crianças e jovens às aulas, previsto para setembro na Espanha. A ministra da Educação espanhola, Isabel Celaá, anunciou há alguns dias que o Governo não considerava necessário o uso de máscaras ou a manutenção de uma distância física mínima nos primeiros quatro anos do ensino fundamental, pois são grupos assimiláveis como famílias ou que mantêm convivência. No entanto, os cálculos matemáticos de pesquisadores da Universidade de Granada (UGR) apresentam resultados que contradizem a ideia de um pequeno grupo familiar.
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